Num 7 de Setembro
Em 1822 foi mais ou menos assim que aconteceu:
Hoje não há mais guerra, proclamamos a independência da nossa pátria e os desafio são outros. Guerras, veladas ou sangrentas, ainda assolam este planeta, e mais que isso, nossa almas. Vivenciar nossa fé ainda é uma aventura inglória, e a liberdade que buscamos não está nas fronteiras de nossos países, mas nas muralhas de nossas concepções.
Busque seu espaço enquanto escuta "Brasileirinho" tocada por Joãozinho do Cavaco, pois o tempo das guerras passou.
Dedicado a todos nós, brasileiros e portugueses, pagãos e não-pagãos.
Com agradecimentos aos amigos de além-mar, segundo país que mais lê meus escritos!
P.S.: Até a música está no ar graças a uma portuguesa, hoje!
Hoje não há mais guerra, proclamamos a independência da nossa pátria e os desafio são outros. Guerras, veladas ou sangrentas, ainda assolam este planeta, e mais que isso, nossa almas. Vivenciar nossa fé ainda é uma aventura inglória, e a liberdade que buscamos não está nas fronteiras de nossos países, mas nas muralhas de nossas concepções.
Busque seu espaço enquanto escuta "Brasileirinho" tocada por Joãozinho do Cavaco, pois o tempo das guerras passou.
Dedicado a todos nós, brasileiros e portugueses, pagãos e não-pagãos.
Com agradecimentos aos amigos de além-mar, segundo país que mais lê meus escritos!
P.S.: Até a música está no ar graças a uma portuguesa, hoje!
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Semente plantada às 17:08h.
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1 Comentários:
Malhado,
Realmente, nossas concepções ainda nos prendem. Mas, de modo geral, eu sinto que os brasileiros estamos mais livres, mais independentes. Como país, como povo, como Nação.
Embora tenhamos uma das piores distribuições de renda do mundo!
E pobre nunca poderá ser livre..
Mas, é a Vida!
Abraços, flores, estrelas..
.
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