Um Susto, um Café, um Ombro
Nesta madrugada assisti de camarote as conseqüências de um capotamento logo abaixo de minha sacada.
Graças aos Deuses, ninguém se machucou e o carro tinha seguro, mas ver 4 pessoas saírem ilesas de uma situação dessas é algo inusitado, e mais estranho foi ver a revoada de gente em cima do acidente. Lembrou-me da música "Metrópole", do Legião, e meu vizinho descreveu a cena com perfeição quando disse que "saiu gente até do bueiro". Pena eu não ter encontrado a canção pra linkar aqui.
Correira e desespero aos poucos deram lugar à razão, enquanto as vítimas esperavam a polícia e os bombeiros que nos disseram solenemente pelo telefone que não iriam porque não houve vítimas, não importando que houvesse uma pista interditada e um risco imenso de outra colisão ou não podermos lhes informar se havia alguém realmente ferido. As autoridades deveriam ser informadas de que quem liga não é necessariamente um médico pra realizar o trabalho deles da sacada de casa.
O descaso não resultou em nenhuma tragédia, pois ninguém estava ferido e os ocupantes do carro estudam medicina. Mas a visão das faíscas e da gasolina derramando quando viraram o carro deu mais uma prova do tanto que o serviço de emergência do DF é incompetente.
Por fim, depois de uma enxurrada de ligações e de não haver mais nada a fazer, aparecem os bombeiros e a polícia, bem como um carro do SAMU. Isso sabe lá quanto tempo depois.
Ao final, e não graças às autoridades, tudo acabou bem, e os meninos de sorte agora têm uma história e tanto pra contar. Na memória fica o susto, e as lembranças de ombros oferecidos pelos que ali passavam e moram, dos amigos que vieram em auxílio e da família que correu até o local, e do fim-de-noite fria aquecida por um cafezinho com biscoitos.
Veja as fotos!
Então, para lembrar a sorte que esse pessoal teve é sempre bom recordar a letra de "Dezesseis", do Legião Urbana, que conta a história de um acidente que ocorreu por essas bandas e não teve um final nada feliz.
Acompanhe a letra pelo próprio link.
Para o quarteto de sortudos.
Graças aos Deuses, ninguém se machucou e o carro tinha seguro, mas ver 4 pessoas saírem ilesas de uma situação dessas é algo inusitado, e mais estranho foi ver a revoada de gente em cima do acidente. Lembrou-me da música "Metrópole", do Legião, e meu vizinho descreveu a cena com perfeição quando disse que "saiu gente até do bueiro". Pena eu não ter encontrado a canção pra linkar aqui.
Correira e desespero aos poucos deram lugar à razão, enquanto as vítimas esperavam a polícia e os bombeiros que nos disseram solenemente pelo telefone que não iriam porque não houve vítimas, não importando que houvesse uma pista interditada e um risco imenso de outra colisão ou não podermos lhes informar se havia alguém realmente ferido. As autoridades deveriam ser informadas de que quem liga não é necessariamente um médico pra realizar o trabalho deles da sacada de casa.
O descaso não resultou em nenhuma tragédia, pois ninguém estava ferido e os ocupantes do carro estudam medicina. Mas a visão das faíscas e da gasolina derramando quando viraram o carro deu mais uma prova do tanto que o serviço de emergência do DF é incompetente.
Por fim, depois de uma enxurrada de ligações e de não haver mais nada a fazer, aparecem os bombeiros e a polícia, bem como um carro do SAMU. Isso sabe lá quanto tempo depois.
Ao final, e não graças às autoridades, tudo acabou bem, e os meninos de sorte agora têm uma história e tanto pra contar. Na memória fica o susto, e as lembranças de ombros oferecidos pelos que ali passavam e moram, dos amigos que vieram em auxílio e da família que correu até o local, e do fim-de-noite fria aquecida por um cafezinho com biscoitos.
Veja as fotos!
Então, para lembrar a sorte que esse pessoal teve é sempre bom recordar a letra de "Dezesseis", do Legião Urbana, que conta a história de um acidente que ocorreu por essas bandas e não teve um final nada feliz.
Acompanhe a letra pelo próprio link.
Para o quarteto de sortudos.
1 Comentários:
Tô pasma! :)
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