A Veia Poética
"Mesmo sem muito tempo,
mas imerso em saudades
vim deixar-te um beijo
e um abraço de amizade"
Alexandre Malhado
A veia poética que nos arrebata quando nos tornamos Bardos é uma faca de dois gumes. É Brigit por um lado nos pegando pela mão e ensinando a desenhar as primeiras letras, e Oghma pelo outro contando-nos estórias que traduzem a sabedoria do universo.
Podemos ser taxados de bregas, de piegas e de farsantes, mas o importante é escrevermos, transmitirmos nossas idéias e pulsarmos nossos sentimentos através da pena ou da tecla que usemos para colocar nossas palavras à frente dos olhos e ouvidos alheios, e nesse processo aprendermos cada vez mais a falar melhor, expressar melhor, encantar melhor os que nos escutam.
Quando essa veia resolver pulsar, dance com ela. E dane-se a opinião de críticos que buscam apenas te botar para baixo, mas que seja sempre bem-vinda a crítica que te fará crescer, pois o sabor refinado do pêssego não é possível sem antes tomar forma a pessegueira, e assim também é com o poeta, que precisa da experiência do tempo para brotar em si, abraçar o mundo e fazer verdades verterem dos olhos de quem o lê.
Inspire-se ao som de "O Poeta Está Vivo", declamada pelo Barão Vermelho. Acompanhe a letra pelo próprio link e confira também o vídeo clipe desta canção.
Com agradecimentos a Tamira Rocha pela Inspiração.
mas imerso em saudades
vim deixar-te um beijo
e um abraço de amizade"
Alexandre Malhado
A veia poética que nos arrebata quando nos tornamos Bardos é uma faca de dois gumes. É Brigit por um lado nos pegando pela mão e ensinando a desenhar as primeiras letras, e Oghma pelo outro contando-nos estórias que traduzem a sabedoria do universo.
Podemos ser taxados de bregas, de piegas e de farsantes, mas o importante é escrevermos, transmitirmos nossas idéias e pulsarmos nossos sentimentos através da pena ou da tecla que usemos para colocar nossas palavras à frente dos olhos e ouvidos alheios, e nesse processo aprendermos cada vez mais a falar melhor, expressar melhor, encantar melhor os que nos escutam.
Quando essa veia resolver pulsar, dance com ela. E dane-se a opinião de críticos que buscam apenas te botar para baixo, mas que seja sempre bem-vinda a crítica que te fará crescer, pois o sabor refinado do pêssego não é possível sem antes tomar forma a pessegueira, e assim também é com o poeta, que precisa da experiência do tempo para brotar em si, abraçar o mundo e fazer verdades verterem dos olhos de quem o lê.
Inspire-se ao som de "O Poeta Está Vivo", declamada pelo Barão Vermelho. Acompanhe a letra pelo próprio link e confira também o vídeo clipe desta canção.
Com agradecimentos a Tamira Rocha pela Inspiração.
Marcadores: Pensamentos.htm, Poemas.htm
4 Comentários:
Sim, sim Malhado!
Quando eu for visitá-los, irei arrumar sua biblioteca com o maior prazer!
Adoro organizar livros... Ainda mais, sobre Druidismo!!! Terei que ter no mínimo uma semana para fazê-lo... Pois terei que ler algumas coisinhas ou outra..
;)
Combinado?!
Haaa.. escrever é poder dançar nos ares, poder voar até o infinito...
E as incompreensões de outrem, não são mais que meras nuvens que ultrapassamos... não influenciam (ou pelo menos, não devem influenciar) em nosso ritmo e nem na nossa melodia...
Já os compreensivos, os verdadeiros leitores, são pássaros que acompanham-nos na dança, cantam nossas canções e inspiram-nos sempre mais e mais !
Grande beijo querido!
Volte sempre, no meu mundo do Blogger!
e viva a poesia, a música e a dança! \o/
=D
Você me ins-pira!
Adorei o texto da loira "burra". Deixei um coment lá.
Abraços, flores, estrelas..
Saudades de ti, mano velho!
E vai musiquinha do Patu Fu procês...
Sobre O Tempo
Pato Fu
Tempo, tempo mano velho, falta um tanto ainda eu sei
Pra você correr macio
Tempo, tempo mano velho, falta um tanto ainda eu sei
Pra você correr macio
Como zune um novo sedã
Tempo, tempo, tempo mano velho
Tempo, tempo, tempo mano velho
Vai, vai, vai, vai, vai, vai
Tempo amigo seja legal
Conto contigo pela madrugada
Só me derrube no final
Ah-ah-ah ah-ah
Ah-ah-ah ah-ah
Tempo, tempo mano velho, falta um tanto ainda eu sei
Pra você correr macio
Como zune um novo sedã
Tempo, tempo, tempo mano velho
Tempo, tempo, tempo mano velho
Vai, vai, vai, vai, vai, vai
Tempo amigo seja legal
Conto contigo pela madrugada
Só me derrube no final... oh-oh... oh-oh ah...
Uh... uh... ah au
Uh... uh... ah au
Vai, vai, vai, vai, vai, vai
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