A Sorveira e o Carvalho

Material de Estudo Sobre Druidismo e Celtas
Agora atualizado apenas no novo site:
http://bardomalhado.wordpress.com
 

Nome:
Local: Brasília, DF, Brazil

Bardo da Ordem Druídica Vozes do Bosque Sagrado.

4 de novembro de 2010

Voltei, mas em novo endereço!

Olá! O que você está fazendo aqui?

Se você procura pelos meus textos antigos, está no lugar certo, mas eu voltei a escrever já há algum tempo, então se você quiser ler os textos mais recentes, visite meu novo endereço:
 



Aguardo sua visita no novo site. E como o blog agora é apenas parte do que existe lá, navegue pelo menu quando visitar o novo espaço!


Alexandre Malhado

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10 de março de 2009

Coerção e Vergonha

A primeira coisa que me perguntei antes de postar este texto foi "quem sou eu para questionar o dogma de uma fé a qual não professo". A resposta foi simples e direta: sou um cidadão, reagindo a uma tentativa de intervenção de uma instituição religiosa em meu país através de uma tentativa de coerção.

Não sou ninguém para julgar valores de qualquer fé, mas nenhuma religião deve meter o bedelho numa sociedade civil laica, e é meu dever esclarecer o meu povo a esse respeito e, porque não, com um pouco de cultura.

Seria bom que a instituição em questão tratasse das mazelas e escândalos em seu corpo clerical antes de sonhar em molestar a sociedade, mas novamente isso não me diz respeito. Então, como me diz respeito falar a quem me lê pois este é o meu povo, convido a todos a repensar suas próprias mazelas, suas próprias injustiças, seu papel como algoz ou vítima e, principalmente, seus valores e a preciosidade de preservar o direito inato de cada um viver conforme os próprios valores, dentro dos limites estabelecidos pela lei e pelo Estado, atuando dentro dele para que possamos viver num mundo cada vez menos injusto e lutando, sim, contra injustiças que ataquem nosso povo ou quem nos cerque.

Por fim, e já que a palavra respeito é algo muito usado e pouco compreendido... reflita a esse... respeito.


A Excomunhão da Vítima
Miguezim de Princesa


I
Peço à musa do improviso
Que me dê inspiração,
Ciência e sabedoria,
Inteligência e razão,
Peço que Deus que me proteja
Para falar de uma igreja
Que comete aberração.

II
Pelas fogueiras que arderam
No tempo da Inquisição,
Pelas mulheres queimadas
Sem apelo ou compaixão,
Pensava que o Vaticano
Tinha mudado de plano,
Abolido a excomunhão.

III
Mas o bispo Dom José,
Um homem conservador,
Tratou com impiedade
A vítima de um estuprador,
Massacrada e abusada,
Sofrida e violentada,
Sem futuro e sem amor.

IV
Depois que houve o estupro,
A menina engravidou...
Ela só tem nove anos,
A Justiça autorizou
Que a criança abortasse
Antes que a vida brotasse
Um fruto do desamor.

V
O aborto, já previsto
Na nossa legislação,
Teve o apoio declarado
Do ministro Temporão,
Que é médico bom e zeloso,
E mostrou ser corajoso
Ao enfrentar a questão...



VI
Além de excomungar
O ministro Temporão,
Dom José excomungou
Da menina, sem razão,
A mãe, a vó e a tia
E se brincar puniria
Até a quarta geração.

VII
É esquisito que a igreja,
Que tanto prega o perdão,
Resolva excomungar médicos
Que cumpriram sua missão
E num beco sem saída
Livraram uma pobre vida
Do fel da desilusão.

VIII
Mas o mundo está virado
E cheio de desatinos:
Missa virou presepada,
Tem dança até do pepino,
Padre que usa bermuda,
Deixando mulher buchuda
E bolindo com os meninos.

IX
Milhões morrendo de Aids:
É grande a devastação,
Mas a igreja acha bom
Furunfar sem proteção
E o padre prega na missa
Que camisinha na lingüiça
É uma coisa do Cão.

X
E esta quem me contou
Foi Lima do Camarão:
Dom José excomungou
A equipe de plantão,
A família da menina
E o ministro Temporão,
Mas para o estuprador,
Que por certo perdoou,
O arcebispo reservou
A vaga de sacristão...


Escandalize-se ou delicie-se ao som de "Blowing in the Wind", em sua versão original com Bob Dylan. Acompanhe a letra e acompanhe a tradução se desejar.

Com agradecimentos a Bandruir por me mostrar o poema.

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27 de agosto de 2008

Silêncio... simplesmente o tênue silêncio.

Por um tempo eu cumpri minha promessa para com os Deuses: blogar a todo momento que eu pudesse.

Por um tempo eu produzi diversos artigos que estão aqui guardados, além de outros textos e Inspirações que tive.

Por um tempo eu achei que fosse suficiente, e que as pessoas leriam e eu ajudaria ao menos alguns poucos a compreender o Druidismo e o Paganismo.


Foi quando me decepcionei com o mundo onde é mais fácil e, sim, divertido destruir o que os outros constroem ou simplesmente pedir que tudo lhe seja dado de mão beijada, numa bela bandeja de prata e gratuitamente, como se o sacerdócio não fosse um ofício e sim uma escravidão ante aos egos de quem não pensaria duas vezes antes de deturpar o que pudesse para então seguir "à sua maneira" como se religião fosse algo customizável como tanto prega a mídia.

Não deixei de entender que cada um tenha a sua maneira de seguir uma fé, mas jamais me deixei iludir de que se possa utilizar de um nome para nos rotularmos como desejamos. Eu sempre soube a métrica, o peso e a responsabilidade de se respeitar aquilo que se pretende seguir, e sempre tentei abrir os olhos dos meus leitores quanto a isso.


Então eu parei de escrever. O coração partido e endurecido por tantos motivos que não caberiam em meu tempo sequer numerá-los. Foi quando eu morri mais uma vez. "O peso do manto vermelho", como digo, acabou por me colocar diante de uma prova que demorei para sequer compreender.

Bardo... um sacerdote em treinamento – não suporto as pessoas que dizem ser mais do que realmente são ou ter mais tempo dentro de um caminho do que realmente tenham porque isso é simplesmente mentira. E não me pretendo imune a ela, tampouco – eu estava apenas tentando entoar palavras que tocassem os corações alheios. Sempre fui fiel à minha escolha e cônscio da minha responsabilidade, algo infelizmente raro no meio pagão "famoso" como acabei me tornando. Mas a fama do blog nunca me incomodou. Tampouco enalteceu meu ego pois sempre me policio quanto a isso. Na verdade eu sempre senti o peso dele como uma montanha crescendo sobre meus ombros, onde brotavam árvores pelas quais sinto-me eternamente responsável. Exupèry tinha razão, neste ponto.


Foi quando ergueram-se vozes, e essas vozes sabem exatamente quem são, falando da importância desse trabalho em seus caminhos, ou mesmo em momentos desses caminhos. Foi quando eu parei e vi as tantas pessoas que, junto comigo, perderam um pouco de si quando silenciei as teclas de meu computador e parei de escrever. Nada disso mudou minha decisão de não mais escrever pois faltava algo.

E por meses eu não soube dizer o que era com precisão. Sabia que algo estava maturando em mim e em meu sacerdócio, mas as palavras não me ajudaram a compreender este processo.

Acho que poucos dos que lerem conseguirão compreender a solidão e a dor dessa noite que vivenciei. Alguns acompanharam parte do processo, mas se eu pudesse dar um conselho baseado em tudo isso a única idéia que me vem à mente é preste muita atenção à sua dor, mas jamais se esqueça de que ela é apenas transitória.


Então veio a música. Comecei a estudá-la e através do alaúde (no qual sou iniciante) e das flautas (nas quais sou péssimo, admito que por pura indolência) descobri outra linguagem, através da qual compreendi muito do que os Deuses me disseram.


Hoje senti-me finalmente apto a tomar um passo que ensaiei por meses, e este blog chega ao seu fim. Tudo o que eu poderia falar para quem precisa começar está aqui, entremeado em pensamentos e descobertas minhas. Não mais escreverei aqui e ele ficará assim, testemunha de uma época que não tem porque voltar.

Despeço-me com um convite, pois o blog termina e muda seu endereço, uma vez que o endereço antigo agora será utilizado para um novo projeto. Um projeto mais maduro e amplo, onde continuarei de onde parei há algum tempo atrás.


Ainda preciso de muita reflexão (e com certeza alguma ajuda) para fazê-lo tomar forma, e não sei em quanto tempo ele estará no ar. Mas tenham certeza, tanto os que aqui sempre vieram quanto os que por aqui andarem, que este tênue silêncio tão duradouro irá traduzir-se em frutos muito mais nutritivos para quem os queira saborear.

E assim, voltarei a cumprir mina palavra com os Deuses. Não por escrever todos os dias, mas por escrever quando necessário, e o que seja necessário dizer.


Mas, até que chegue este tempo, despeço-me dos que fielmente ainda vêm aqui com um sorriso e um sincero

ATÉ BREVE!!!

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Alexandre Malhado, com agradecimentos especiais a todos que sempre me incentivaram (e incentivam) a continuar.

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26 de abril de 2008

O Blog Sumiu!!!

Olá, pessoal!

O blog sumiu do ar por excesso de alaúde na mente :D

Estou estudando muito e esqueci de atualizar o DNS do site, que foi alterado.

Peço perdão a todos os leitores e amigos pelo inconveniente.


Até breve, porque estou trabalhando num novo artigo pra cá.


Malhado.

28 de março de 2008

Eu Quero um Caramelo!!!


Caramelo, das tirinhas "Bichinhos de Jardim"

Sabe aqueles achados que te fazem pensar e relaxar ao mesmo tempo, com a medida certa de crítica, humor, mensagens que valem à pena ler e histórias gostosas como só as coisas escritas na medida do seu sorriso são capazes de ser?

Essas tirinhas são assim.

Nessas horas lembro-me desses tantos "bardos" em meio a nós que muitas vezes nem se dão conta das bênçãos que suas artes nos trazem, e por isso mesmo é importante lembrá-los de como o mundo é melhor graças a eles. E é sempre muito bom encontrar essas almas Inspiradoras tocadas pelos Deuses.

Leia de preferência a partir da primeira tira e na ordem de publicação (de baixo para cima nas páginas) que vale à pena, ou acesse direto pela imagem abaixo.


Conheça o blog com as tirinhas "Bichinhos de Jardim"


Delicie-se escutando "Aquarela", de Toquinho. Uma música que combina perfeitamente com a arte das tirinhas. Acompanhe ainda a letra e assista a uma animação desta canção.

Com agradecimentos a Clara Gomes pelas tirinhas e pela Inspiração.

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21 de março de 2008

Entraves

"O aprendizado musical, ao contrário do que a grande maioria pensa, não é prerrogativa de sujeitos 'iluminados' que nasceram com o 'dom' de cantar ou tocar. Essa questão do 'dom', inclusive, vem sendo discutida já há algum tempo e o que se tem de mais concreto é que a crença na sua validade é o primeiro empecilho para o pretendente a estudante de música. Considerações do tipo 'eu não dou para isso', 'não tenho o dom', 'sou desafinado', 'não tenho voz', e outras muitas que ouvimos por aí constituem-se na primeira e mais poderosa barreira para o desenvolvimento musical. junte isso a incompreensão que se vê em muitos lares, do tipo 'música não dá dinheiro' ou 'música é coisa de vagabundo' e você terá a receita ideal para nunca aprender música".

Professores Marcos Bassul e Simone Lacorte,
da Escola de Música de Brasília.


E então entrei de férias daqui e resolvi encarar um monte de coisas que me eram entraves. Parar de usar o ainda que sempre recomendo e começar a usar o agora do qual eu tanto precisava. Ainda estou de férias, mas acho que todos deveriam ler o parágrafo acima para aprender a respeitar seus limites sem jamais render-se a eles.

Estou estudando alaúde, e me empolguei tanto que os arquivos que encontro estou organizando na web, para quem trilhar esse caminho encontrar com mais facilidade o material de estudo de que precise. Este é o projeto ao qual venho me dedicando no momento e seu endereço é http://alaude.4shared.com/.

Decidi que voltarei a escrever em breve, assim que resolver uns problemas técnicos com o Google ou arrumar outro "engine" para fazer o blog novo que eu e Cecília montamos. Quanto a este, mudará um pouco de foco mas tenho certeza de que será do agrado de todos. Mas explico isso melhor mais tarde, falemos dos entraves...

A vida tem diversos obstáculos que servem para nos tornar melhores, mais adaptados, e para nos mostrar o quanto realmente estamos firmes em nossos propósitos e objetivos, convidando-nos – e nem sempre com gentileza – a repensar conceitos e métodos, abrindo assim portas para novas possibilidades e experiências.

Os entraves que nos impedem de seguir adiante são os passos seguintes da caminhada que recusamos a dar, mas não crer que consigamos não nos torna incapazes por mais que nos impeça de sequer tentar. O que nos incapacita é uma ilusão, e ilusões podem tornar-se perigosas armas contra nossa própria felicidade. Armas que usamos contra nós mesmos.

Segui, enfrentei alguns dos meus entraves e eu, que jamais pensei poder tocar um violão sequer na vida, estou estudando alaúde numa das melhores escolas da América Latina, onde fui sorteado com a graça de Lugh! E graças aos Deuses venci esses entraves e muita coisa mais!

Sabe como?

Eu tentei e, simplesmente em me permitindo participar de um sorteio e assumindo o compromisso de fazer o meu melhor se conseguisse, descobri que o limite que eu via não estava lá.


Redescubra-se, transponha limites e abrace novos horizontes ao som de "Scarborough Fair", tocada por Eileen Hadidian e Natalie Cox. Esta versão instrumental se basta, mas para quem quiser cantar junto, acompanhe a letra e a tradução desta canção.

Com agradecimentos a Ioná Belli pela Inspiração.

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21 de janeiro de 2008

"Indolentes...

...é o que vocês são: indolentes"...

E assim, neste pensamento circular, fomentei minha ira e curti no fogo de minha decepção o restolho de meus esforços em partilhar minhas experiências e descobertas, pois não é isso que a maioria dos que me lêem deseja. A maioria quer a fácil resposta que não lhes incomode à vida e outros, ainda, alguma resposta que lhes permita incomodar a vida alheia.

A praga do poder ou a mediocridade preguiçosa do descompromisso...

Mas o eco do vento vem e em meio à tempestade o sussurro das palavras de poucos que realmente desejam seguir uma busca, nem sempre a mesma que eu, afaga-me a face bem em meio à tempestade e me faz lembrar que algum proveito se tira deste espaço ou de minhas palavras, o que longe da batida vaidade leonina remete-me à responsabilidade taurina e à meticulosa autoanálise vurginiana e à severa crítica escorpiana que fazem parte de mim, como talvez disesse um amigo astrólogo meu se fosse analisar assim minhas tendências.


Mas calando-me, sucumbi eu também à indolência das massas, e cansado de buscar a cada passo do caminho, estagnei. Fiz uma pausa como falei em um antigo texto de um endereço de blog que não este. Invernei em meio ao verão à minha volta e não sei quando voltarei a fluir em Inspiração que, salvo esse lampejo, parece ter-me abandonado.

Mas sei que esta é também uma fase e que haverá o tempo de ler os blogs que amo mas não consigo acompanhar no momento por estar imerso em mim, nessa busca silenciosa e contemplativa que agora, apartada a ira e controlada a decepção, adentro.

Clarificada a visão, percebo que gritar contra a indolência alheia não é meu trabalho, mas auxiliar a quem realmente esteja interessado em escutar - ou neste caso, ler - minhas palavras, é.


Mas ainda preciso da pausa, mas precisava soltar meus dedos e discorrer sobre o fato de que, apressado em julgar a indolência alheia, não-raro confundi pausas necessárias à incomensurável decisão de refazer a vida e as crenças largando o fácil e confortável pelo abismo obscuro de um desconhecido ímpar o qual muitas vezes sequer saberei mensurar - uma vez que nunca partilhei do conforto em que essas pessoas estão - com a lerdeza morosa dos encostados e desinteressados nas palavras aqui escritas.

Mais uma lição a aprender, mais uma lição a partilhar. E justamente enquanto escrevia o último parágrafo encontrei a frase que, para mim, fecha tal lição com a perfeição de uma nota tocada por Lugh:

Feliz Dia Nacional de Combate
à Intolerância Religiosa


E até à volta, se e quando ela for, lembre-se dessa moça que não conheci definir quem é cantando "Enjoy the Silence", originalmente cantada pelo Depeche Mode. Acompanhe a letra pelo próprio link.

Acompanhe a letra e a tradução, e aproveite para conhecer o vídeo clipe original ou sua outra versão.

Dedicado a quem interessar possa.

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17 de dezembro de 2007

O Peso de uma Simples Pegada

"Você só pode trilhar os passos marcados pelos seus próprios pés.
Cada pessoa tem uma trilha, e nela deve deixar as pegadas de suas
próprias dores e contentamentos.

Alexandre Malhado



Deixar viver nada tem haver com egoísmo ou com preocupar-se com o outro. Não é pensar em si, mas a partir de si, consciente de que nossas ações, ou a ausência delas, têm conseqüências as quais não podemos prever.

Respeitar o momento do outro é uma arte onde se esperamos demais podemos perder a chance de auxiliar quem necessite e, se interferimos afobados antes de ser realmente necessário, o fazemos na maioria das vezes de forma danosa, ferindo a liberdade que cada um tem de seguir no caminho da vida como queira.

Mas como sabê-lo? Como afinar-se a essa difícil nota da sinfonia da vida que é compreender o instante exato de dar a mão e a enorme pausa de apenas pousar os olhos e aguardar, às vezes por toda um vida?

A resposta nunca esteve no que é tangível ou no que nos seja visível, mas é bem mais simples do que gostaríamos que fosse. Somente é possível compreender o tempo alheio quando estamos em harmonia com o nosso próprio tempo, nossos próprios momentos, nosso ritmo e nossa forma de pulsar e de brilhar neste mundo.

Simples assim... e muitas vezes, impossível deste tanto.


Ouça o pulsar do seu próprio ritmo de "Hey, You", cantada pelo Pink Floyd. Acompanhe a letra e a tradução, e delicie-se com o vídeo clipe desta canção.

Com agradecimentos e oferecimento a Sonia Mogi, pela Inspiração.

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25 de novembro de 2007

In Perfeitos

"Os pequenos erros são a alma de toda a perfeição,
pois são eles que nos lembram dessa diversidade
da qual tanto falamos e a qual tão pouco conhecemos.
Ainda mais importante, mostra-nos nossas próprias
limitações e nossa necessidade em transpô-las".

Alexandre Malhado



Pense a respeito disso escutando "There's Never a Forever Thing", entoada pelo A-Ha com a perfeição que tantos buscam. Acompanhe ainda a letra e a tradução, mas delicie-se com o vídeo clipe desta canção antes de opinar.

Com agradecimentos a Rafael Ocult pela Inspiração.

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